Crise de Credibilidade Corporativa
Em meados de 2002, grandes corporações americanas manipularam suas demonstrações contábeis, ocasionando um escândalo financeiro. Isso gerou pânico nas bolsas e abalou a confiança de investidores.
Diante desses fatos, as empresas viram a necessidade de proteger o interesse de seus stakeholders.
Além de fraudes contábeis, foram detectadas fraudes corporativas, caracterizadas como possíveis desvios éticos. O sentimento dos investidores americanos foi o de ter participado de uma desilusão coletiva, uma vez que a maioria investia no mercado de ações como forma de poupança.
Essa crise foi chamada de crise de credibilidade corporativa.
